Bolotas de carvalho e mamangavas! Quem esperaria que esses simples seres da natureza pudessem dar respostas aos problemas estonteantes da luta humana?
Certa vez uma Cientista Cristã teve consigo mesma uma luta que representou o ponto culminante de meses de duras exigências para haver crescimento espiritual. O futuro somente oferecia a promessa de que surgiriam exigências ainda mais profundas. Em temporadas como essa todo coração pode sentir-se acabrunhado diante da própria inaptidão. A evidência de espiritualidade que vislumbrava em momentos de submissão a Deus parecia incapaz de satisfazer às exigências do dia, assim como pareciam poucos os pães e peixes com os quais os discípulos atenderam à ordem de Cristo Jesus: “Dai-lhes vós mesmos de comer.” Mateus 14:16; Mas hoje em dia também as multidões famintas têm de ser alimentadas, e Cristo, a verdade, ainda ordena: “Dai-lhes vós mesmos de comer.” Quando o suprimento de espiritualidade em alguma pessoa parecer pequeno demais para que ela atenda a tal ordem, terá, então, de encarar a própria responsabilidade de crescer.
Depois de passar uma noite inteira argumentando de si para consigo contra a crença na sua inaptidão pessoal, que parecia estar impedindo sua capacidade de fazer face às exigências do dia, a Cientista Cristã saiu para um passeio. A enorme necessidade de crescer agigantava-se diante dela. Uma pequena bolota de carvalho caiu na calçada, e a Cientista Cristã viu dentro da bolota o poder de crescer a fim de se tornar um grande carvalho; esse poder não era posse privativa da bolota — era inerente ao esquema criativo das coisas.
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