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A veemência que cura

Da edição de junho de 1979 dO Arauto da Ciência Cristã


Sabemos que a veemência tem realizado o bem em grande escala como esteio de um elevado senso humano da verdade. “A verdade está em marcha e nada poderá detê-la”  “J’accuse”, L’Aurore, 13 de janeiro de 1898;, foi a posição veemente assumida por Émile Zola em defesa do oficial do exército Dreyfus, acusado na França, em 1898. O pensamento em geral foi de tal modo despertado, que não só foi Dreyfus absolvido e finalmente reabilitado, mas também vários erros comuns entre o oficialato, naquele tempo, foram corrigidos.

Assim também a tua veemência, e a minha, quando aplicada em defesa dos fatos espirituais da Verdade imortal, na Ciência Cristã, pode despertar a humanidade para demonstrar mais completamente as harmonias que essa Verdade imortal proporciona.

Uma atitude tímida, por outro lado, favorecerá e até prolongará o sofrimento. No Apocalipse de S. João, a igreja de Laodicéia foi repreendida pela atitude morna, tímida, que ali prevalecia. “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente”, diz a mensagem. “Quem dera fosses frio, ou quente!”  Apoc. 3:15;

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