Certa manhã, acordei em meu quarto, no dormitório da faculdade, perplexa por perceber que havia adormecido sobre os livros. Era época de exames; eu havia estudado a maior parte da noite e sentia-me desorientada. Olhei para o relógio. Não percebi que estava parado e, crendo que indicava a hora certa, cruzei o “campus” correndo, até a minha classe da manhã. Estava vazia! O zelador viu-me cair na risada ao ver a hora no relógio da escola e, curioso, veio perguntar se me sentia bem. Eu estava três horas adiantada! Ele riu comigo e disse que eu podia estudar na classe até os estudantes chegarem.
Ficou óbvio o ridículo do medo que me assaltara. Decidi começar tudo de novo — desta vez reconhecendo que Deus estava no controle de minhas atividades. Obviamente, eu precisava eliminar o medo de minha experiência.
Antes de começar a estudar novamente, decidi deixar que Deus, a Mente onipotente, me guiasse. Reconheci que, é claro, Deus não sabe nada a respeito de exame material, tempo, ou pessoas precisando fazer esses exames, mas a Mente de fato conhece Seus filhos como sempre perfeitos, vivendo destemidamente no Amor.
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