O que uma compreensão dos atributos maternais de Deus faz por uma mãe? Ajuda-a a apoiar a identidade do filho em vez de o manobrar. A ele Deus dá origem e forma, o desenvolve e dele dispõe. Confiantes nisto, não precisamos moldar, empurrar, pressionar nem importunar quem quer que seja. Entretanto, se você já se encontrou caminhando de um lado para outro, num agonizante esforço de entregar o filho à vontade divina — sentindo-se como o pai do menino epiléptico, quando disse a Cristo Jesus: “Eu creio, ajuda-me na minha falta de fé” Marcos 9:24; — é bom volver-se ao passado e ver onde começou o engano.
De onde provêm as preocupações dos pais? Originam-se na crença de que o homem é um mortal que gera outros mortais. Seguidamente é a mãe assaltada por essas preocupações naquele momento incrível do nascimento de uma criança, quando a mulher fica tentada a desrespeitar o primeiro mandamento e pensar que ela a formou! “Quão importante me torna a debilidade do bebê!” tenta-nos fazer pensar a mente mortal, convidando-nos a dar crédito indevido a nós mesmas e a promo-nos à vontade para brincar de deus ante a condição indefesa de um recém-nascido. Mas a Palavra de Deus na Bíblia orienta-nos: “Não terás outros deuses diante de mim.” Êxodo 20:3;
Não, não há um manual facilitado que diga como deixar que Deus lhe oriente. Não se ouve falar que aprender a abrir lugar para uma nova identidade pode exigir tanto esforço em espírito de oração quanto aprender a alimentar e cuidar do bebê. Mas, os escritos da Sra. Eddy estão cheios de conselhos substanciais. Ela sabia, e começa cedo. Não comprima o futuro bebê com a pressão dos seus desejos físicos ou mentais. “O feto precisa conservar-se mentalmente puro, e o período de gestação deve ter a santidade da virgindade” Ciência e Saúde, p. 62;, escreve ela.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!