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A Igreja em ação

A Igreja em ação

Da edição de julho de 1979 dO Arauto da Ciência Cristã

Christian Science Journal


Conselho prático sobre música de igreja

Quando os músicos e todos os que se preocupam com a música lançam o olhar além do sentido pessoal do eu e do compositor humano, e o elevam para Deus, a Alma, a música transmite uma mensagem curativa.

Esse conselho, bem como a recomendação de estudar com muito cuidado as referências encontradas nos escritos da Sra. Eddy, inclusive o artigo 19 do Manual da Igreja, foi dado numa reunião sobre música na igreja realizada em A Igreja Mãe. Os oradores, baseados na experiência que eles próprios tinham como músicos de igreja e como profissionais experientes, destacaram os seguintes pontos:

A comissão de música

O papel que cabe à comissão de música é o de dar apoio metafísico à música e de servir de intermediária entre a diretoria e os músicos. Cada membro da comissão deve contribuir de maneira ativa. A comissão pode levar ao conhecimento dos músicos que o trabalho deles está sendo apreciado. Se alguma ação corretiva for necessária, a oração é o melhor meio de preparar-se para ela.

Quando são realizadas audições, é bom usar um formulário simples para informar-se da educação musical e experiência dos músicos. A comissão deve dar tempo aos oraganistas para que ensaiem e proporcionar a todos os músicos uma cálida acolhida. Os candidatos devem ser prontamente informados dos resultados de sua audição. Um contrato com os músicos da igreja, redigido de maneira simples, é algo de bom alvitre.

O piano deve ser afinado pelo menos duas vezes por ano: no meio do verão e no meio do inverno, ou quando for necessário. Um programa regular de manutenção do órgão é altamente recomendado. Se a igreja tem um órgão de qualidade e um bom organista, de vez em quando podem ser realizados recitais de órgão aos quais a comunidade é convidada a comparecer.

Solista

O solista pode ser receptivo à orientação do Amor divino na formação de seu repertório e na escolha dos solos que melhor se adaptem a cada lição-sermão. Disse um solista que quando o solo mais adequado é algo vocalmente difícil, a confiança de que está ensaiando o solo “certo” ajuda a dirimir os problemas de técnica. Alguns dos solos mais simples, quando cantados com musicalidade e devoção, transmitem uma mensagem vigorosa, como a comunicam as parábolas de Jesus. O solista também pode colocar a congregação em contato com arranjos mais sofisticados dos séculos passados e dos dias atuais. O ingrediente importante de cada solo, no entanto, é o amor — a Deus e à Sua mensagem e ao Seu mensageiro, e a todos os que têm fome de Sua mensagem.

É praxe cantar-se como solo, uma vez por mês, um dos arranjos especiais dos hinos da Sra. Eddy. Não há necessidade de fixar rigidamente qual domingo será — o quarto, por exemplo.

Deve o solista liderar o canto nas reuniões de testemunho às quartasfeiras? Isso deve ficar a critério de cada igreja filial.

Organista

O organista pode expressar por meio da música qualidades espirituais de valor transcendental, tais como majestade, abundância, alegria, serenidade. A palavra-chave de que se deve lembrar ao escolher a música para os cultos é variedade: algo antigo, algo novo, nunca demasiado de um só tipo de música. Nem todos os ofertórios precisam ser lentos e suaves, e nem todos os poslúdios têm de ser altissonantes e velozes. Um estudo acurado da lição-sermão há de guiar a escolha de prelúdios, ofertórios e poslúdios adequados. Um repertório de alta qualidade, tocado num tom variado e colorido, agradará os ouvintes, qualquer que seja o grau de conhecimento musical destes. Para aprimorar o talento de um organista não há maneira mais certa que a de estudar com um professor experiente. Se isso não for viável, há no mercado excelentes métodos para o aprendizado individual.

Os hinos e o acompanhamento dos solos devem ser praticados a fundo. O organista precisa liderar com vigor o canto dos hinos, não permitindo que o canto se arraste fora do tempo. Pode animar o Primeiro Leitor a usar ampla variedade de hinos, e não apenas uns poucos favoritos seus.

Comentários sobre o repertório:

•Via de regra, evitem-se transcrições orquestradas.

• Para achar novo repertório, convém comparecer a reuniões sobre música de igreja e música de órgão, em que as editoras geralmente expõem e onde é comum a troca de idéias sobre música nova.

•Canções tiradas de comédias musicais não servem como prelúdio.

•Existem antologias de música de primeira qualidade para tocar só com as mãos e que se prestam muito bem às pessoas que ainda não conseguem usar com perfeição os pedais do órgão.

Foi preparada para a reunião uma lista de peças fáceis para órgão e métodos de órgão. Cópias dessa lista podem ser obtidas de The First Church of Christ, Scientist; Department of Branches and Practitioners, A–161; Christian Science Center; Boston, MA, E.U.A. 02115.

Notícias procedentes de organizações nas faculdades e universidades

Convite às pessoas formadas por universidades

Você já foi membro de uma organização da Ciência Cristã? Ou, tendo completado os estudos numa faculdade ou universidade, passou a estudar Ciência Cristã? Em caso positivo, cabe-lhe um privilégio todo especial.

O § 8º do artigo 23 do Manual da Igreja, intitulado “Privilégio dos Membros”, prevê a criação de organizações da Ciência Cristã formadas e conduzidas pelo corpo docente, por instrutores e alunos que sejam membros de A Igreja Mãe e gozem de boa reputação. Na frase seguinte, a Sra. Eddy expõe, de modo mais amplo, o conceito de filiação na organização: “Também os membros de boa reputação em A Igreja Mãe, formados nessa universidade ou faculdade, podem, mediante pedido aos membros ativos presentes e pelo sufrágio unânime dos mesmos, tornar-se membros da organização, se o regulamento da universidade ou faculdade o permitir.” Em outra parte dos seus escritos, a Sra. Eddy afirma: “De uma coisa estou certa, de que cada Regulamento e Estatuto desse Manual há de aumentar a espiritualidade de quem o obedece, revigorando sua capacidade de curar os doentes, de consolar os que choram e de despertar os pecadores.” The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, p. 230.

A filiação como membro formado estimula uma percepção espiritual inteligente acerca do mundo e anima o tipo de oração que traz cura e harmonia. Os membros formados têm oportunidades de se manterem melhor informados sobre questões importantes que vão pelo campus e sobre tendências humanas que se beneficiariam de um vislumbre espiritual amadurecido. Ao mesmo tempo em que dá sua colaboração à organização universitária, o membro formado pode abençoar sua igreja filial, partilhando com os demais membros o que obtém pelo contato com a comunidade universitária.

Se você quiser se tornar membro formado de uma organização da Ciência Cristã em sua faculdade ou universidade, comunique-se com a organização. Se tiver qualquer dificuldade em travar contato com ela, queira escrever para: The First Church of Christ, Scientist; Department of Branches and Practitioners; University and College Organizations Division; Christian Science Center; Boston, MA, E.U.A. 02115.

“Trate-se todos os dias” Novo folheto em português

Costuma você diariamente fazer oração por si mesmo? “Trate-se todos os dias” indica que é essencial fazê-la se de fato quisermos curar a nós e a outros. Há pouco traduzido ao português, o artigo destaca que o tratamento diário inclui a negação veemente das pretensões do erro e a afirmação de que o Espírito, Deus, é tudo.

“Trate-se todos os dias” está disponível em português, bem como em alemão, francês, holandês e inglês. Pode ser adquirido ao preço de US$0.20 na maioria das Salas de Leitura da Ciência Cristã ou encomendado diretamente a The Christian Science Publisching Society, One Norway Street, Boston, MA, E.U.A. 02115.

A melhor conferência na universidade

Uma Organização Universitária da Ciência Cristã preparou-se realmente bem para a melhor conferência que já foi proferida na universidade, segundo a opinião dos que a assistiram. Durante sete dias antes da conferência os membros da organização reuniram-se de manhã cedo para uma reunião inspirativa de meia hora, quando trataram de assuntos como: propósito, momento oportuno, atração correta e receptividade. A conferência teve um bom número de ouvintes e na manhã seguinte os membros realizaram mais uma reunião inspirativa para estabelecerem com firmeza, em suas consciências, os bons resultados da conferência.

[Excertos transcritos da coluna “Church in Action” do Christian Science Journal]

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