Durante muitos anos investiguei a maioria das religiões ortodoxas, estudando algumas e penetrando no oculto, sem encontrar satisfação significativa ou duradoura. Depois de dois anos sem me envolver em qualquer igreja organizada, travei contato com a Ciência Cristã por meio das reuniões vespertinas de quartas-feiras. Nelas ouvi a respeito de Deus como Amor e do homem como Sua imagem. Depois de assistir a apenas duas dessas reuniões dei-me conta de que estes eram os ensinamentos de que eu tanto necessitava.
Nessa época trabalhava como engenheiro num departamento municipal de águas. Certa noite recebi um chamado para consertar um trecho da tubulação da rede de distribuição. Ao localizá-lo vimos que a tubulacão estava colocada bem mais fundo do que de costume, e, em dado momento, todo um lado da vala ruiu, enterrando-me até o pescoço. Por meus colegas de trabalho terem me avisado antes, eu estava subindo uma escada quando várias toneladas de barro e pedras me jogaram contra o lado oposto da vala, o que fez com que eu me dobrasse ao meio na posição vertical.
Os homens me desenterraram com o auxílio de uma escavadeira, e fui levado ao hospital das redondezas. Lá foram tiradas rediografias que mostravam fratura da pelve em três lugares. Os médicos me informaram não haver nada que pudessem fazer: “Repouse simplesmente. Vai sarar algum dia.” Enquanto me achava deitado no leito do hospital, voltei-me para o meu novo conceito de Deus: “Deus é amor” (1 João 4:8). O pensamento tinha nova feição e, de repente, encheu-se de significado.
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