O caso da “esposa maltratada” (ou criança, ou marido) é motivo de preocupação em muitos países. Foi tornada pública estatística alarmante, e a questão está sendo encarada por várias autoridades governamentais. Quanta ajuda pode dar um cidadão particular médio? Recentemente aprendi grande lição nesse sentido.
Fui acordada em meio à noite pelos gritos de uma mulher e corri à janela para ver que ajuda se fazia necessária. De lá vi um homem dando pontapés numa mulher. Enquanto ela jazia no chão, parecia que ele se preparava para outro ataque.
Mais depressa do que leva para escrever isto, surgiu célere o pensamento de que levaria tempo demais para chamar a polícia. Quase no mesmo instante voltei-me para Deus em oração, declarando com grande convicção que o Amor divino está a toda volta; que nada existe além do Amor; que há uma Mente só, e que esta Mente é Amor, está para sempre em paz, e é eternamente afetuosa; que o homem reflete esta Mente cheia de paz; que ele nunca pode ser possuído por uma mente malévola; nunca pode ferir nem ser ferido, destruir nem ser destruído; que há somente Deus e Sua família preciosa, em paz com Ele e entre si.
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