Talvez você tenha se esforçado por amar certas pessoas a despeito de suas faltas, apenas para ver o caso todo recair sobre você. Quem sabe você se sentiu culpado porque, no esforço de amá-las, julgou que estava ocultando as suas más ações. Ou descobriu que, no empenho de fazer o bem, colocara-se numa posição tão sem princípios que se expôs ao abuso e à traição.
Como podemos amar com integridade e ao mesmo tempo gozar de proteção? Podemos amar na proporção em que obtemos o conceito correto de homem, conceito esse que a Ciência Cristã oferece. O único conceito verdadeiro é o de que Deus criou o homem como a Sua própria manifestação, a idéia da Mente divina e perfeita. O que se faz mister é substituir pelo conceito verdadeiro de homem o conceito falso de que o homem seja um mortal pecador.
De que maneira o faremos, a fim de poder viver de acordo com o padrão assentado por Jesus — “Amai os vossos inimigos, abençoai os que vos maldizem, fazei o bem aos que vos odeiam” Mateus 5:44 (conforme a versão King James); ? Ficando alerta à natureza do sentido pessoal — o sentido de que a identidade esteja separada de Deus e seja formada materialmente. Essa noção errônea nos levaria a endireitar os problemas da humanidade fazendo algo aos mortais. O sentido pessoal argumenta que não se pode resolver coisa alguma a não ser que o suposto homem mortal seja corrigido, influenciado, gratificado ou até eliminado, na esperança de que isso irá, de alguma maneira, exterminar o mal e fazer com que subsista só o bem.
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