Alguém que esteja lendo pela primeira vez o livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras talvez se surpreenda com as páginas iniciais do capítulo “A Prática da Ciência Cristã”. O capítulo lida com a cura dos doentes, e, no entanto, não começa dando instruções específicas ou normas detalhadas quanto ao tratamento. Como o sabem estudantes de Ciência Cristã, aquelas primeiras páginas são dedicadas pela autora, Mary Baker Eddy, ao encontro de Cristo Jesus com a “pecadora”, enquanto ele jantava em casa de Simão, o fariseu.
O relato faz nossa atenção voltar-se para certas qualidades de pensamento expressadas pela mulher — arrependimento, contrição, humildade, reverência; consagração, gratidão e afeto humano. Enfatiza fortemente o amor cristão do Mestre — sua compaixão, pureza, perspicácia espiritual, coragem, afeto altruístico e poder espiritual. Em outras palavras, muito pouco é dito nesse capítulo a respeito do método do tratamento metafísico, até que o espírito do tratamento tenha sido firmemente estabelecido.
Certamente seria engano procurar explicação para a cura pela Ciência Cristã em alguns procedimentos estereotipados, nas técnicas ou no delineamento humano. Sua essência encontra-se no profundo e humilde espírito de amor cristão e na fé que fala aos corações.
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