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Como principiante na Ciência Cristã*, eu gostava de freqüentar os...

Da edição de novembro de 1981 dO Arauto da Ciência Cristã


Como principiante na Ciência CristãChristian Science (kris´tiann sai´ennss), eu gostava de freqüentar os cultos dominicais e as reuniões de testemunhos às quartas-feiras, numa filial da Igreja de Cristo, Cientista. Entretanto, o método radical de cura da Ciência Cristã não significaria muito para mim senão alguns meses depois, quando eu sofria de muitos problemas físicos.

Achava-me tomando cerca de vinte pílulas por dia, sob prescrição médica. Houve um período em que fiquei de cama por alguns dias, cercada de remédios e sentindo muita pena de mim mesma. Foi aí que decidi chamar uma praticista da Ciência Cristã para me ajudar. Ela leu-me trechos do livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de autoria de Mary Baker Eddy e me falou sobre o homem, como é ele compreendido na Ciência Cristã — o homem de Deus, espiritual e perfeito. A verdade daquilo que a praticista disse me fez perceber o quanto eu precisava desta Ciência. Meia hora depois, senti-me completamente bem e fui fazer compras e tomar o desjejum com uma amiga. Foi então que percebi estar curada e reconheci que devia confiar só em Deus para manter-me sadia de verdade — e não confiar na assistência material e nos remédios. Fiz a escolha naquele momento com tanta certeza que, quando cheguei em casa, joguei fora todas as pílulas que possuía — e nunca mais adquiri outras.

Por muitos anos eu sofrera de prisão de ventre. Depois daquela primeira cura, orei sinceramente a respeito. Porém cheguei a um ponto em que me pareceu melhor pedir ajuda a uma praticista. Essa senhora leu para mim trechos dos escritos da Sra. Eddy e lembrou-me de que a Mente é onipotente e tem controle completo sobre sua criação. Continuei minha oração e estudo nesse sentido e, em menos de uma semana, notei que o mal desaparecera.

Certa vez precisei ficar de cama por uns dias porque não podia enxergar claramente. Mal podia me servir da comida da bandeja, quando a traziam na cama para mim. Eu tinha usado óculos por muitos anos (de fato, três pares eram necessários: um para uso geral, um contra a luz do sol e outro para ler) e desejava muito livrar-me dessas restrições. Além de meus próprios esforços e orações, tive ajuda de uma praticista, que me pediu para meditar sobre esta frase da página 248 de Ciência e Saúde: “O Amor jamais perde de vista o encanto.” Amor é um sinônimo de Deus, assim tudo o que Deus vê é encantador, porque Deus criou só o bem. Nisso percebi que precisava reivindicar minha filiação com Deus e a capacidade que Deus me deu de ver com a perfeição da Sua visão. Esta linha da versão inglesa do hino n° 64 do Hinário da Ciência Cristã, alertou-me para uma das qualidades sempre presentes do Amor divino: “Ao meu redor existe o encanto do Amor real.”

Logo depois, uma amiga pediu-me para fazer dois casaquinhos de bebê, em crochê, o que fiz facilmente. Eu sabia que estava curada. Os três pares de óculos foram jogados fora. Não mais uso óculos e posso ler letras miúdas sem nenhuma dificuldade.

Um dia, quando estava caminhando por uma rua, um cão mordeu-me na perna. Imediatamente lembrei-me desta afirmação da Sra. Eddy (Ciência e Saúde, p. 514): “Todas as criaturas de Deus, que se movem na harmonia da Ciência, são inofensivas, úteis, indestrutíveis.” Ao afirmar esta verdade, senti-me suficiente bem para prosseguir nas minhas compras. Logo que cheguei em casa, uma enfermeira da Ciência Cristã apareceu para pegar um artigo que tinha me emprestado. Quando viu minha perna, disse que a situação requeria atenção imediata e se ofereceu para chamar uma praticista da Ciência Cristã. Eu contratei a praticista e decidi que seria melhor ir para a casa de outra amiga, que também é enfermeira da Ciência Cristã. Meus pais e alguns parentes ficaram preocupados e acharam que eu devia ter assistência médica e tomar injeções contra tétano, mas eu estava firmemente convencida do poder onisciente de Deus e de Sua boa vontade em me curar. Cerca de dez dias depois eu caminhava livremente e minha perna estava inteiramente normal. A cura foi completa. Nosso Deus todo-amoroso verdadeiramente satisfaz a toda necessidade.


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