De pé ao lado de seu leito, observando-lhe o sono,
senti tão profundo e indescritível amor —
apenas por esta criança?
Não.
Enquanto eu a observava
vislumbrando beleza, inocência, paz —
percebi que o amor (de imenso alcance, ilimitado, que
a todos engloba)
alude ao toque inconfundível do Cristo,
libertando-nos
daquele sentido limitado de posse humana
que uma mãe sente pelos seus.
Pois então parecia
que ali, diante de mim, dormiam
todas as crianças do mundo.
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