Não resta dúvida de que se fosse feita uma enquete entre Cientistas Cristãos a respeito do que sua religião significa para eles, as respostas haveriam de variar amplamente. Para alguns, a Ciência tem sido o poder que os levou de um veredito médico de enfermidade fatal à saúde ativa e plena. Para outros, ela significa a transformação que do amor (ou, às vezes, do ódio ou medo) ao pecado os levou a uma profunda pureza espiritual. Ainda outros haveriam de falar em terem-se livrado da dúvida, da carência ou da amargura.
Mas se um Cientista fosse investigar bem a fundo a verdade metafísica que maior significado teve para ele, talvez dissesse que se trata da compreensão mais profunda acerca de Deus, da conscientização de que Deus é Tudo, é perfeito e infinitamente bom, e de que o homem é Sua imagem, ou reflexo. A totalidade de Deus: frase tão fácil de se dizer. Mas frase que, quando entendida, leva consigo significado suficiente para derrubar as crenças agressivas do mal no mundo. Numa das declarações mais científicas e poderosas jamais feitas a respeito de Deus e do universo, inclusive o homem, a Sra. Eddy insiste neste ponto: “Tudo é Mente infinita e sua manifestação infinita, porque Deus é Tudo-em-tudo.” Ciência e Saúde, p. 468.
É quase impossível ponderar essa totalidade da Mente infinita sem experimentar um amor mais profundo pela realidade, uma demonstração mais forte da bondade de Deus, um reconhecimento mais claro de que o homem é a própria expressão de Deus — representando permanentemente Sua perfeição imutável. Admite-se que ver de tal maneira a totalidade e a plenitude de Deus e discernir o homem como Sua idéia inviolável, constitui afastamento radical da percepção que o mundo tem da existência.
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