Cenário: a rua movimentada de uma grande cidade.
Caminhando rapidamente, eu ia entrar numa calçada temporária, muito estreita, frente a um prédio em construção. De repente, vi que um ciclista vinha pela mesma calçada em sentido oposto. Meu impulso foi o de subir na calçada e forçá-lo a passar por mim. (Eu tinha o direito à calçada; ele não!) E foi o que fiz.
Ao passar rente a mim, murmurou, sarcástico: “Que inteligente!” Gritei, cheio de justificação própria: “Quem tinha o direito de passagem?” Escutei-o gritar e pressenti o perigo.
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