Andando pela estrada, um cavaleiro encontrou um pardal que, deitado de costas, estava com os pés para cima. O cavaleiro parou. Dirigindo-se ao pardal, perguntou: “Por que você está aí deitado de costas com os pés para cima?” O pardal replicou: “Soube que o céu ia cair hoje.” O cavaleiro sorriu e disse: “Você acha que suas pernas magricelas serão capazes de segurar o céu quando começar a cair?” “Bem,” respondeu o pardal, “só se pode fazer o melhor possível.”
Quando a discórdia esbraveja em alta voz à nossa volta, será que tal como o pequeno pardal dessa historinha, estaremos nós fazendo o melhor possível para “segurar o céu”, isto é, estaremos mantendo os pensamentos inteiramente em sintonia com o domínio absoluto de Deus? Sem levar em conta o que o erro, a falsa evidência dos sentidos materiais, parece sugerir, será que estaremos realmente fazendo todo o esforço possível para segurar “o céu” — a nossa consciência da Verdade?
Podemos ter a certeza de que Deus é tudo o que existe ou existirá, e que a harmonia é Sua lei. Quando o erro nos tenta fazer crer que à nossa volta tudo está desmoronando, precisamos lembrar-nos de que o homem não é um mortal, dentro de um mundo material, procurando fazer ou criar a harmonia. Antes pelo contrário. O homem é espiritual e, para sempre, inseparável de Deus. Em nosso ser real como o homem criado por Deus, habitamos para sempre no céu, que a Sra. Eddy define tão lindamente como “Harmonia; o reino do Espírito; governo pelo Princípio divino; espiritualidade; felicidade; a atmosfera da Alma.” Ciência e Saúde, p. 587.
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