Que felicidade sentimos quando nos podemos regozijar verdadeiramente com alguém por algo de bom que lhe aconteceu, quando conseguimos admirar genuinamente as excelências demonstradas por outrem, sem nos sentirmos ameaçados. Mas o que podemos fazer se a inveja assomar ao nosso pensamento, deprimindo-nos a mente e talvez, até mesmo, ameaçando arruinar o bem de outrem?
A inveja, observa um dicionário, envolve descontentamento ou mal-estar estar à vista do grau de excelência ou da boa sorte de outrem. É um estado de pensamento mortal, e condescender com ele abre a porta a todo tipo de problemas. Mas o fato maravilhoso é que não há causa nem efeito genuíno na inveja, e esta nunca se expressou através do homem da criação de Deus.
“Um mortal descontente e discordante não é um homem, tal como a dissonância não é música” Ciência e Saúde, p. 305., escreve a Sra. Eddy em Ciência e Saúde. E no Glossário desse livro ela inclui: “Homem. A idéia composta que expressa o Espírito infinito; a imagem e semelhança espiritual de Deus; a representação completa da Mente.” Ibid., p. 591.
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