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Por que a Ciência Cristã não é um "culto" — 3

Nota da Redação: Desde os primórdios, formas erradas de apresentar os ensinamentos da Ciência Cristã foram postas em circulação pela crítica. Em anos recentes, essas críticas alcançaram nova amplitude na tentativa de rotular a Ciência Cristã de “culto não-cristão”. Achamos que as seguintes perguntas e respostas sobre pontos-chave, preparadas pela Delegacia de Divulgação, serão de interesse de nossos leitores e de outras pessoas. Apresentamo-las no espírito das palavras de Mary Baker Eddy: “Uma mentira deixada a seu bel-prazer não é tão facilmente destruída como quando se diz a verdade sobre ela.”1

Por que a Ciência Cristã não é um "culto" — 3

Da edição de dezembro de 1982 dO Arauto da Ciência Cristã


Pergunta: No dizer de algumas pessoas a Ciência Cristã mantém um ponto de vista filosófico e abstrato a respeito de Deus como princípio impessoal, frio, a quem não se pode realmente amar nem nele confiar nem a ele recorrer em busca de ajuda, e não é, por isso, realmente cristã.

Resposta: Poderá haver conceito menos abstrato e frio acerca de Deus do que o expresso pela Sra. Eddy em sua mensagem de comunhão em 1896, dirigida a A Igreja Mãe: “Pois ‘que deus é tão grande como o nosso Deus?’, imutável, todo-sábio, todo justo, todo misericordioso; Vida, Verdade e Amor que ama e vive eternamente: que consola os que choram, que aos cativos abre a porta da prisão, que cuida da avezinha, que se compadece mais do que um pai se compadeceria; que cura os enfermos, limpa os leprosos, ressuscita os mortos e salva os pecadores” Miscellaneous Writings, p. 124.?

Sim, a Ciência Cristã afasta-se nitidamente do ponto de vista antropomorfo de que Deus seja um ser mutável que ama, odeia e inflige sofrimento terrível às Suas criaturas. E os Cientistas Cristãos sentem-se muito gratos por terem sido libertos de um ponto de vista tão circunscrito a respeito de Deus como se fosse menos do que inteiramente bom, ponto de vista esse que não conforta nem cura, nem redime. Eles O vêem como o Princípio infinito e divino, o Amor, e ao mesmo tempo como Pai e Mãe do universo, Aquele de quem Tiago pôde escrever: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação, ou sombra de mudança.”  Tiago 1:17.

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