Algum tempo atrás comecei a sentir muito medo de sair de casa depois do escurecer. A situação chegou a tal ponto que tive de chamar o presidente da comissão de música de nossa filial da Igreja de Cristo, Cientista, e dizer-lhe que não contasse comigo para liderar o canto de hinos durante o mês de fevereiro, acrescentando que eu pensava jamais poder sair de novo à noite. E, mais, eu lhe disse que já não assistiria às reuniões de testemunhos às quartas-feiras. Acrescentei que, por causa disso, eu iria procurar comparecer a uma igreja filial da Ciência Cristã cujas reuniões de testemunhos se realizassem ao meio-dia.
Mais tarde, relembrei as numerosas curas que eu havia tido em minha vida ao confiar somente na Ciência Cristã. No mundo dos negócios, depois que meu sócio e eu vendemos a imobiliária que possuíamos, me foi possível permanecer na firma para a qual havíamos vendido o negócio, o que foi algo muito harmonioso. A Ciência Cristã ajudou-me nessa transação e em muitas outras. Compreendi que minhas bênçãos tinham sido abundantes. Sentia-me particularmente grata a minha mãe por haver partilhado comigo as preciosas dádivas da Ciência Cristã. (Ela volveu-se à Ciência Cristã quando eu nasci, por ter sido o parto muito difícil.)
Com essas e outras curas maravilhosas, como poderia eu não confiar em Deus agora para minha proteção? Eu tinha confiado nEle para tudo o mais. Se eu não me apoiasse nEle para isso, pareceria que eu estava colocando limites ao amor e cuidado de Deus por Seus filhos. Eu também tinha de corrigir meu pensamento com relação àquilo de que estava me protegendo. Era-me necessário ver que o homem é realmente o filho protegido e perfeito de Deus.
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