Uma das atribuições mais importantes de um enfermeiro da Ciência Cristã é a de cuidar do paciente com carinho. Em outras palavras, a de usar de ternura e afeto para com ele e, dessa maneira, estimulá-lo com solicitude. Quem é que, com tais cuidados de enfermagem, não se sentiria animado e não faria progresso?
A ocupação de enfermeiro da Ciência Cristã foi prevista pela Sra. Eddy no Manual de A Igreja Mãe, no § 31 do artigo 8°. A Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã percebeu que, enquanto a sua novel Igreja aprendia outra vez a arte da cura cristã que se havia perdido, em certas ocasiões far-se-iam temporariamente necessários cuidados de enfermagem.
Nossa Líder deu-nos a base para elevar a profissão de enfermeiro a altitudes espirituais, quando ensinou: “Tudo é Mente infinita e sua manifestação infinita, porque Deus é Tudo-em-tudo.” A exposição termina com: “Por isso o homem não é material; ele é espiritual.” Ciência e Saúde, p. 468. Ao mesmo tempo em que se dedica a cuidar do corpo, ministrando-lhe os cuidados humanos necessários, o enfermeiro da Ciência Cristã expressa ternura. Essa dupla função é praticada na profissão de enfermagem por indivíduos, homens ou mulheres, cujo amor a Deus se extravasa de maneira prática nos cuidados ministrados a seus pacientes.
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