O mundo está saturado de armamentos suficientemente poderosos para destruir várias vezes a humanidade, e o número e a sofisticação dessas armas está aumentando cada vez mais. O cristão devotado sente que aumenta sua responsabilidade de orar pela paz e de praticar a paz na sua própria vida. Ao nos libertarmos individualmente da crença de que guerras são valiosas ou inevitáveis, contribuímos para o equilíbrio da paz para toda a humanidade.
Quando Cristo Jesus disse: “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus,” Mateus 5:9. não estava dizendo aos seus ouvintes uma banalidade qualquer. Suas palavras assinalavam muito mais. Jesus compreendia que, em seu sentido mais profundo, ser alguém um pacificador significava ser um filho de Deus — significava refletir a única Mente divina. Ao nos identificarmos com nossa verdadeira natureza como idéia de Deus — o homem espiritual — alinhamo-nos do lado da imortalidade e da bondade, ao invés de ficarmos do lado da destruição e da morte.
Mais do que mero exercício mental, essa perspectiva exige que vivamos, dentro do melhor de nossa capacidade, as qualidades morais e espirituais do verdadeiro cristianismo, as quais podem ser resumidas como sendo o amor ativo por Deus e pelo nosso próximo. Quando sinceramente assim fazemos, descobrimos ser capazes de amar os que estão ao nosso redor ainda que discordemos deles, que somos capazes de agir como pacificadores e aceitar com gratidão tentativas de reconciliação iniciadas por outros. Estabelecer esses liames de amor com nosso próximo dá-nos a enorme oportunidade de provar a verdade da Ciência Cristã e ver, numa base mais regular, a realidade de que Deus é a Mente única.
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