Quando menina fui levada por minha avó a uma reunião de testemunhos de quartas-feiras realizada numa filial da Igreja de Cristo, Cientista. Anos mais tarde, quando me encontrava cursando o segundo ciclo, minha mãe adoeceu gravemente. Um médico a examinou e disse que se tratava de turberculose em fase adiantada. Foi ela internada num sanatório, a alguma distância de nossa casa, e lhe disseram que mesmo com bom cuidado lhe restavam apenas seis meses de vida.
Após dois meses no sanatório, minha mãe solicitou que eu viesse buscã-la, pois queria morrer em casa. Durante a viagem de volta, tivemos de trocar de trem. Enquanto esperávamos a hora de tomar o outro trem, eu me sentia triste à vista de mamãe estendida num banco da estação. Mentalmente procurei algum tipo de ajuda e então me recordei da reunião de testemunhos da Ciência CristãChristian Science (kris´tiann sai´ennss) a que eu havia comparecido anos antes, e na qual pessoas haviam contado de terem sido curadas pela Ciência Cristã. Sugeri a minha mãe que tentássemos a Ciência Cristã — não poderia fazer nenhum mal e talvez ajudasse. Ela estava fraca demais para falar, mas deu mostras de que tudo quanto eu desejasse fazer estava bem para ela.
Procurando na lista telefônica, encontrei o nome de um praticista da Ciência Cristã. Telefonei-lhe e contei o caso. Suas palavras foram tão belas, tão cheias de amor e ânimo, que perdi o medo. Contei a mamãe a conversa tida e que o praticista concordara em orar por ela. Depois de uma viagem de duas horas até a nossa cidade, mamãe se sentiu tão melhor e tão mais forte que, na chegada, levantou-se e desceu do trem, exclamando: “Bem, talvez seja essa Ciência Cristã!”
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!