Jesus fez parar o cortejo fúnebre pondo a mão sobre o esquife e ressuscitando o rapaz. Ver Lucas 7:1 1-15. Toda a missão de Jesus consistiu justamente nisto — em destruir a crença na morte, e no que é mortal, e em trazer à luz, mediante seus ensinamentos e curas, a vida espiritual e imortalidade. Paulo diz-nos como podemos ficar livres da mortalidade e do poder da morte: “O pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz.” Romanos 8:6.
Por toda a Bíblia somos advertidos a destruir os elementos da assim chamada mente carnal que é a morte. Pensemos em quantas passagens no Novo Testamento alertam-nos sobre a necessidade de vencer pensamentos e obras más com as qualidades de Deus, o Amor! O Sermão do Monte, de Cristo Jesus, trata disso mesmo.
Um dos alunos de uma das classes da Sra. Eddy escreveu que, tanto quanto se lembrava, ela havia dito para a classe: “Deus é Amor; amar é expressar Deus. Como Deus é Vida eterna, se sempre amássemos, sempre expressaríamos Vida, e nunca teríamos uma crença de morte. O ódio é o oposto do Amor e conduz à morte, portanto, nunca odieis nada.” We Knew Mary Baker Eddy (Boston: The Christian Science Publishing Society, 1979), p. 90. Alguém poderia contestar: “Não odeio ninguém.” Pergunte a si mesmo se você nunca terá julgado, condenado, criticado ou exposto as faltas de outra pessoa em tagarelices. O que dizer sobre ressentimento, ira, obstinação, justificação própria? Tudo isso são formas de ódio, guerreando contra a espiritualidade. São as supostas leis da mortalidade e da morte.
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