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Você não tem de concordar com a carência!

Da edição de março de 1984 dO Arauto da Ciência Cristã


A carência parece dominar a vida de muitas pessoas nestes dias atuais. Quer sob a forma de recursos insuficientes, obrigações imprevistas ou capacidades limitadas, a carência geralmente tende a ocupar posição central, dando as ordens, fazendo com que medo e desespero entrem na motivação da humanidade.

Será que inconscientemente concordamos com esta influência errônea? Estaremos endossando a carência como se formasse parte necessária da vida na década de 1980? Não, não é preciso ser assim. A Ciência Cristã indica-nos uma saída.

De onde viria o conceito de carência? Dos sentidos materiais. Estes fazem desfilar regularmente diante de nós os sintomas de carência e insuficiência — se não for em termos de pura fome e abandono, então será mediante saldos bancários em declínio para atender às contas de aluguel e alimentos. Os meios de comunicação, por sua vez, apresentam incessantemente relatos de condições econômicas desastrosas que afetam as massas e, por outro lado, glorificam a “boa vida” de que goza a minoria afluente da sociedade.

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A missão dO Arauto da Ciência Cristã 

“...anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade...”

Mary Baker Eddy, The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Outros Textos], p. 353

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