Ninguém precisa resignar-se a “apanhar um resfriado” em certas estações do ano ou sob determinadas condições, nem lhe é necessário consentir que um resfriado “siga o seu curso porque, afinal, não passa de um resfriado comum”. Se nos permitirmos aceitar o mais leve erro, ao invés de desafiá-lo vigorosamente, estaremos deixando a porta aberta a todo tipo de erro.
Ao invés de admitir a possibilidade de um resfriado, é-nos possível rejeitar essa crença. E não temos de esperar até que aconteça o primeiro espirro. Podemos começar agora mesmo.
O emprego da palavra “comum”, para descrever resfriados, tende a induzir a idéia de que é normal um resfriado atacar sem aviso prévio e assumir o controle. É neste ponto que a Ciência Cristã discorda. Explica a afirmação bíblica de que Deus fez o homem à Sua própria imagem, e pergunta: Seria normal — na verdade, seria possível — que a imagem do Espírito estivesse fora do controle de Deus; estivesse indisposta, incapaz de funcionar, fosse desagradável à vista; e estivesse sujeita à matéria e suas complicações, tais como tossir e espirrar?
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