Numa quinta-feira, há vários meses, a mãe de um amigo estava levando a mim e a um grupo de amigos da sexta série a uma aula de dança. Ao atravessar um pátio de estacionamento, nosso carro bateu em outro. Fui jogado para a frente e bati com o queixo no painel de instrumentos. Alguns dos outros colegas no assento de trás também foram jogados para a frente com força. Logo chegou a polícia e uma ambulância.
Todo mundo achou que eu era quem estava mais ferido, pois o estado do meu maxilar não me permitia abrir muito a boca e eu sangrava. Queriam que eu fosse ao hospital. Em vez disso, pedi que chamassem meus pais e que estes viessem me buscar. Assim fizeram. Enquanto esperávamos, eu afirmava silenciosamente a “exposição científica do ser” que consta da página 468 de Ciência e Saúde pela Sra. Eddy. (Eu aprendera essa exposição na Escola Dominical da Ciência Cristã.)
Mais tarde, quando eu estava a caminho de casa com minha mãe, escutávamos hinos da igreja [de fitas cassetes produzidas pela Sociedade Editora da Ciência Cristã] no toca-fitas do carro. Logo parei de sangrar. Quando chegamos em casa, meu pai falou-me nas verdades espirituais com que orara enquanto esperava por nós.
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