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Numa quinta-feira, há vários meses, a mãe de um amigo estava levando...

Da edição de janeiro de 1985 dO Arauto da Ciência Cristã


Numa quinta-feira, há vários meses, a mãe de um amigo estava levando a mim e a um grupo de amigos da sexta série a uma aula de dança. Ao atravessar um pátio de estacionamento, nosso carro bateu em outro. Fui jogado para a frente e bati com o queixo no painel de instrumentos. Alguns dos outros colegas no assento de trás também foram jogados para a frente com força. Logo chegou a polícia e uma ambulância.

Todo mundo achou que eu era quem estava mais ferido, pois o estado do meu maxilar não me permitia abrir muito a boca e eu sangrava. Queriam que eu fosse ao hospital. Em vez disso, pedi que chamassem meus pais e que estes viessem me buscar. Assim fizeram. Enquanto esperávamos, eu afirmava silenciosamente a “exposição científica do ser” que consta da página 468 de Ciência e Saúde pela Sra. Eddy. (Eu aprendera essa exposição na Escola Dominical da Ciência Cristã.)

Mais tarde, quando eu estava a caminho de casa com minha mãe, escutávamos hinos da igreja [de fitas cassetes produzidas pela Sociedade Editora da Ciência Cristã] no toca-fitas do carro. Logo parei de sangrar. Quando chegamos em casa, meu pai falou-me nas verdades espirituais com que orara enquanto esperava por nós.

À noite, consegui tomar um pouco de sorvete e fazer minhas lições de casa. Quando estava indo para a cama, meus pais notaram um pouco de inchaço e decidimos que mamãe chamaria uma praticista da Ciência Cristã e lhe pediria para orar conosco. Não fui à escola na sexta-feira, mas consegui comer um pouco no almoço. Pela manhã telefonei à praticista e esta indicou-me algumas coisas para estudar. Estudei e fiquei contente com a ajuda dela, porque no fim de semana eu já estava bem e fui à Escola Dominical. Na segunda-feira voltei à escola. Estou agradecido pela Ciência Cristã e sei que sua aplicação realmente me protegeu.


Como pais de Ken confirmamos que ele decidiu-se pela Ciência Cristã em seguida ao acidente. Ficamos muito gratos por sua imediata e silenciosa declaração da verdade.

As pessoas envolvidas falaram na possibilidade de o maxilar estar quebrado e na necessidade de levar pontos; como era de se esperar, a motorista e as outras crianças expressaram carinhosamente sua preocupação.

Naquela noite solicitamos o apoio de uma praticista da Ciência Cristã. O trabalho espiritual desta foi tão eficaz que Ken pôde comer normalmente no dia seguinte. No segundo dia já falava bem, e no começo da semana seguinte não havia mais sinal de inchaço.

Estamos constantemente gratos por Cristo Jesus, o Guia, e pela Sra. Eddy, quem compartilhou sua descoberta da Ciência Cristã com a humanidade e determinou as várias maneiras (a Escola Dominical, os periódicos e assim por diante) pelas quais podemos progredir na Ciência Cristã.


[Uma nota da praticista:

É uma alegria e um privilégio para mim corroborar o testemunho de Ken Glass. A mãe dele telefonou-em certa noite, pedindo ajuda na Ciência Cristã para Ken, que estivera em um acidente de automóvel e tinha o maxilar machucado. Após desligar o telefone, comecei o tratamento pela Ciência Cristã. Um telefonema pela manhã relatou progresso, mas era evidente que fazia-se necessário mais trabalho. Então pedi para falar com Kenny. Sua voz estava fraca e parecia que tinha dificuldade em falar. Conversamos a respeito de sua perfeição, da impossiblidade de ele se machucar pois era filho de Deus, a perfeita imagem e semelhança do Deus perfeito que é Amor, e sobre a irrealidade de acidentes, pois o Amor, Deus, está sempre presente e sempre cuida dos Seus.

Então pedi a Kenny para pensar um pouco na “exposição científica do ser” e na interpretação espiritual, dada pela Sra. Eddy, da Oração do Senhor (ver Ciência e Saúde, pp. 16—17), que o menino aprendera em casa e na Escola Dominical da Ciência Cristã.

Na manhã seguinte, recebi um telefonema. Kenny, com a voz firme e alegre, disse: “A senhora não precisa mais orar por mim. Estou curado!” Todos ficamos muito gratos por esta prova da proteção e do amor de Deus. Estou grata, também, pela disposição de Ken de escrever logo a respeito de sua cura, a fim de ajudar outros.]

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