Houve uma época de minha vida em que me afastei da prática da Ciência Cristã. Também me tornei bastante egotista e dura, e tendia a justificar meus enganos. Foi durante aquele tempo que sofri de paralisia facial. Contudo, não me voltei para a Ciência Cristã em busca de ajuda. Contratei os serviços de um fisioterapista, que me tratou durante três meses. A paralisia foi lentamente desaparecendo. Mas eu não estava realmente curada, nem havia melhorado a qualidade de meus pensamentos.
Dois anos mais tarde, no dia de Natal de 1971, a paralisia voltou. Durante os dois anos precedentes eu havia estudado Ciência Cristã de vez em quando, mas não durante muito tempo. E, por certo, eu não gostava do tipo de pessoa em que me tornara. Por isso, quando a paralisia voltou, fiquei convencida de que, dessa vez, eu tinha de confiar em Deus para a cura. Comecei por ler Ciência e Saúde de autoria de Mary Baker Eddy. O capítulo intitulado “A Prática da Ciência Cristã” deu-me inspiração e vigor.
Àquela altura telefonei a uma praticista da Ciência Cristã e pedi lhe ajuda. A praticista recomendou que eu lesse o capítulo “Semeadura e Colheita” do livro de autoria da Sra. Eddy Unity of Good. Um trecho afirma (p. 8): “Tudo é tão real quanto o fizeres, e não mais. O que vês, ouves, sentes, é um estado de consciência, e não pode ter outra realidade que não a do conceito que entretens a esse respeito.” Isto me impressionou vivamente. A praticista também me animou a obter compreensão melhor da lei de Deus e do que significa ser obediente a Sua lei.
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