Para os hebreus dos antigos tempos bíblicos, a água era um elemento vital. A terra era árida e a água era tão preciosa e importante que naturalmente tornou-se símbolo expressivo em sua cultura e vida religiosa.
Na época do Novo Testamento, João Batista praticava amplamente o batismo com água como rito de purificação, a indicar simbolicamente o arrependimento da pessoa. No entanto, o próprio João apontou para um conceito de purificação mais elevado e mais espiritual, ao falar na missão do Salvador. Segundo João, o Messias viria, batizando “com o Espírito Santo e com fogo” Mateus 3:11..
Em seu ministério inigualável, Cristo Jesus, com constância, venceu a tentação, destruiu o pecado e curou doenças pelo poder regenerador do Espírito onipotente. O que o Messias trazia às pessoas não era apenas outro rito ou cerimônia religiosos, mas o amor profundo e redentor de Deus. Trouxe a espada da Verdade divina ao erro e limpou corações e vidas de crenças e práticas pecaminosas. Jesus de fato batizava com o Espírito Santo. Graças a seu exemplo, descobrimos a necessidade de purificação contínua em nossa própria experiência, hoje em dia.
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