Se alguém tiver o profundo desejo cristão de auxiliar a livrar a humanidade de ser vítima de crimes, não seria boa maneira de começar tratar do medo de tornar-se vítima?
A Sra. Eddy escreve em Ciência e Saúde: “A prática científica cristã começa com a nota tônica da harmonia apresentada por Cristo: ‘Não temais!’ Disse Jó: ‘Aquilo que temo me sobrevém’.” Ciência e Saúde, pp. 410–411. Obviamente, é preciso que um criminoso se arrependa e seja redimido. Mas, qual é a nossa responsabilidade? Crer na realidade do mal, tanto quanto ter medo de tornar-se vítima do mal, são coisas opostas à prática mental cristã. Essas crenças tendem a aumentar o mal, em vez de destruí-lo. De certo modo, contribuem para o crime, em vez de combatê-lo. Mas, quando alguém percebe que o crime é, em realidade, uma falsa crença que escraviza tanto o criminoso como a vítima, pode, por meio da oração, começar a destruí-lo.
A Ciência Cristã, a teologia de Cristo Jesus, esclarece que Deus é Amor, o Princípio que governa tudo o que Deus fez. Porque Deus é bom, o que Ele cria é suscetível apenas de ser bom e de fazer o bem. Porque Deus é bom, a bondade é infinita e sempre presente. O mal ao qual chamamos crime não tem existência na realidade espiritual, porque não é uma idéia na única Mente infinita, que é Deus. E porque o Princípio divino, a Mente, é todo-poderoso, a crença de criminalidade, sob qualquer aspecto, é impotente para inserir-se no reino de Deus a fim de tentar, motivar ou vitimar.
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