Nos primeiros anos de meu estudo de Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss) tive de aprender importante lição. Eu ainda não era membro de uma filial da Igreja de Cristo, Cientista, mas estudava religiosamente as lições bíblicas delineadas no Livrete trimestral da Ciência Cristã. Também possuía uma apólice de seguro irrevogável que me garantia serviços médicos para a vida toda e da qual eu me sentia bastante dependente. Contudo, veio o dia em que percebi ser falsa essa segurança.
À certa altura minha saúde começou a declinar e me vi incapacitado de trabalhar. Certos membros de minha família ficaram preocupados devido à rápida deterioração de meu estado físico e me persuadiram a ir a um médico. Em conseqüência, fiquei colocado imediatamente sob estrito cuidado médico e foi-nos dado, a minha mulher e a mim, o conselho de nos mudarmos da cidade para um balneário próximo. Seguiram-se meses de severas dietas e tratamentos médicos. Mas o meu estado não melhorou. Antes, piorou cada vez mais. Continuei perdendo peso, enfraqueci muito e passava bastante tempo acamado.
Então cheguei a um dos momentos de minha vida em que senti o maior medo. Certa noite fiquei fisicamente incapacitado de comer, ou mesmo de levar uma colher à boca, e precisei de ajuda para voltar ao leito. Senti-me desanimado, até mesmo perdido, temendo que aquele fosse o fim. Minha mulher alarmou-se muito e telefonou ao médico, mas este, devido ã distância, disse que não podia vir. Por isso, minha querida esposa, em desespero, perguntou-me se eu desejava que chamasse um praticista da Ciência Cristã. Aquiesci com a cabeça. Não tínhamos conosco nenhum exemplar do Christian Science Journal (e de sua relação de praticistas), nem mesmo sabíamos o nome de algum praticista. A única pessoa que conhecíamos no lugar era a corretora de imóveis, cujo escritório ficava perto de nosso apartamento. Assim, minha mulher lhe telefonou, perguntando se ela conhecia algum praticista da Ciência Cristã. Disse-lhe que era importante entrarmos em contato com um praticista imediatamente. Ela replicou: “Não, lamento muito, não sei de nenhum.” Mas, a seguir, acrescentou: “Espere um momento. Vem entrando uma senhora que acho ser praticista da Ciência Cristã.” E era, e ela, pouco depois, estava à minha cabeceira.
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