Manter-se “frio”, quando sob pressão, pode parecer disciplina rígida para quem não conhece a naturalidade sublime da calma. A Bíblia oferece esse conhecimento. Ensina que Deus cria o homem na Sua semelhança; portanto, a verdadeira identidade de cada pessoa reflete a quietude divina.
Na verdade, nada existe que possa perturbar ou inquietar a criação totalmente harmoniosa de Deus. Deus não causa o mal, a turbulência ou o mal-estar, nem coexiste com estes. Deus, o único criador, é puramente bom e Sua criação está perfeitamente em paz. Natural a Deus, a Mente divina, o Espírito, a Verdade, o Amor, a calma não é algo precário; é intrínseca ao homem espiritual, a semelhança de Deus — a sua e a minha verdadeira identidade.
Podemos despertar para essa calma celestial, defendendo nossos pensamentos contra as sugestões intrusas de haver outro criador que não seja Deus ou de haver uma criação separada de Deus. À proporção que entendemos que só o bem é verdadeiro, damo-nos conta da presença sagrada de uma calma imperturbável. E, à medida que continuamente escolhemos permanecer imperturbados, sentimos os efeitos sanadores contínuos notados por Mary Baker Eddy, Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã. Ela escreve: “A mentalidade humana, expressa em doença, pecado e morte, em tempestade e inundações, é acalmada e limitada pela Mente divina com uma única palavra.” The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, p. 106.
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