Meu avô e dois tios eram ministros protestantes. Embora eu não me tivesse filiado à igreja deles, freqüentei os cultos e participei em atividades dessa igreja.
Houve, porém, determinada época em que fiquei muito infeliz a respeito de quase todos os aspectos de minha vida. Onde quer que eu buscasse resposta para os problemas, parecia-me esbarrar numa parede vazia. Sentia-me como que prisioneira.
Orava muitas vezes e, certo dia, ocorreu-me procurar a ajuda de alguém. Naquela ocasião a igreja que eu freqüentava tinha um jovem pastor, brilhante e entusiasta. Procurei aconselhar-me com ele. Durante alguns meses orientou-me muitas vezes e sempre afirmava que eu teria a ajuda de Deus. Contudo, cada encontro consistia principalmente de perguntas sobre minhas atividades, relacionamentos e experiências da juventude. Comecei a ficar desanimada e suspendi os encontros. Soube, mais tarde, que ele estivera freqüentando um curso de psicologia, e concluí que a isso se deviam os seus interrogatórios.
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