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Filhos de um só Deus — um bom Deus!

Da edição de outubro de 1986 dO Arauto da Ciência Cristã


Da cidade de Poole, em Dorset, na Inglaterra, até Lake Stevens, no estado de Washington, e até Scott Depot, no oeste da Virgínia, nos Estados Unidos da América — de fato, por todo o globo — há crianças desejosas de serem consideradas seguidoras de Cristo Jesus. Esses jovens estão aprendendo que o poder de Deus cura. E, o que é melhor, estão comprovando-o por si mesmos.

O artigo para crianças que precede esta seção editorial inclui vários exemplos de primeira mão. Não é, apenas, escrito para crianças, é escrito por crianças. Elas amam a Deus e suas expressões genuínas e francas de gratidão oferecem um ponto luminoso num mundo onde, tantas vezes, a inocência e as esperanças parecem ter sido perdidas.

É animador ler esses relatos de curas ocorridas no “dia-a-dia”, particularmente quando há, na sociedade de hoje, os que pretendem negar que a oração possa ser verdadeiramente eficiente ou segura no atendimento às crianças. E há aqueles que pretendem, até mesmo, recusar aos jovens o direito de recorrer a meios espirituais para a cura.

As crianças que nos têm escrito, porém, nos últimos meses (e os exemplos publicados neste Arauto são apenas fração dos trabalhos que recebemos), evidentemente têm opinião bastante diferente quanto à eficácia da oração. Por quê? Porque oraram — e foram curadas. Como o ressalta a introdução ao artigo para crianças, estas estavam certas de que Deus era um Deus bom, e ponto final!

O que as crianças comunicam, ao escreverem sobre o amor que têm a Deus, é simples e direto. Mas, não será que, freqüentemente, a autenticidade de nossa posição como seguidores fiéis de Cristo Jesus, como Cientistas Cristãos resolutos, se manifesta exatamente porque o nosso testemunho da Verdade é singelo?

Oração espontânea — este é, em realidade, o meio pelo qual essas crianças enfrentam os desafios de seu viver diário. E isso lhes é muito natural! Acorrem à bondade de Deus como acorreriam aos aquecedores raios do sol. Estão crescendo com a luz espiritual, e o mundo já sente a bênção de seu exemplo.

Jesus falou francamente a seus seguidores: “... se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.” Mateus 18:3. Pureza, obediência, amor sincero, inocência, alegria pura, júbilo, vitalidade — qualquer desses atributos está entre o que se pode chamar “qualidades de crianças”. E tais qualidades são expressas, naturalmente, pela imagem e semelhança de Deus, o homem espiritual, a identidade verdadeira de cada um de nós. Por reflexo, como imagem de Deus, manifestamos a natureza pura de um Deus bondoso. Na expressão de Deus não há malícia, nem ânimo dobre, não há inveja, nem dureza de coração, não há o desespero que a sofisticação classifica de realismo.

O que a Sra. Eddy disse a estudantes de Ciência Cristã em 1895, é tão importante hoje como o foi então: “Amados filhos, o mundo precisa de vós, e mais como crianças do que como homens e mulheres: precisa de vossa inocência, altruísmo, afeto sincero, vida incontaminada. Vós também precisais vigiar, e orar para que preserveis imaculadas essas virtudes, e não as percais no contato com o mundo. Que ambição maior haverá do que manter em vós o que Jesus amava, e saber que vosso exemplo, mais do que palavras, estabelece o padrão moral para a humanidade!” Miscellaneous Writings, p. 110.

Quando oramos humildemente, quando nossa visão espiritual da realidade divina é estimulada pelo Cristo, a Verdade, descobrimos que desejamos, de fato, tornar-nos como criancinhas. Isso é maravilhoso. E quanto mais alegria singela expressarmos, quanto mais pureza e amor manifestarmos, tanto mais perceberemos que somos crianças — que somos todos filhos de Deus, filhos e filhas de um único Espírito infinito, nosso Pai-Mãe Mente. Você, eu, as meninas e os meninos de Scott Depot, ou de Lake Stevens, ou de Poole — somos em verdade todos filhos de um Deus bom, e ponto final!

Há muito a favor de uma compreensão tão descomplicada. Talvez não ofereça o raciocínio e a lógica metafísicos mais profundos. Mas quando, ao oramos, esta verdade nos toca o coração, ela nos cura. Até mesmo nos eleva para curar outros. Se você tiver alguma dúvida, leia o artigo à página 452. Pergunte a Sarah, ou Mitchell, ou Jill, ou Amy, ou Jeff. ...

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