“Segure a minha mão”, disse o pai,
enquanto ele e a filha um córrego atravessavam,
sobre úmidas e escorregadias pedras pisando.
“Isso não vai dar certo!” ela objetou,
“porque sou pequena e poderia me esquecer
e soltar a sua mão.
“Você segura a minha,” reflexionou,
“porque você é grande e nunca esquece.”
Não procuremos cruzar os nossos córregos
indo com o coração na mão,
mas, sim, corretamente refletindo.
A mão de Deus, a Vida, está nos segurando.