Os desafios inerentes à condição de padrasto ou madrasta podem impelir-nos a espiritualizar os nossos conceitos de família e de lar. As técnicas convencionais na educação dos filhos e outros esforços para moldar com elementos fragmentados uma unidade familiar harmoniosa, podem, muitas vezes, ser insuficientes. Divergências nos modos de vida, hábitos, expectativas, a lealdade aos pais naturais e, até mesmo, crenças religiosas diferentes podem apresentar dificuldades. Às vezes, o ciúme, a inveja, a amargura, a vingança, procuram frustrar o desejo de progredir para além do passado.
No entanto, as famílias assim constituídas têm uma coisa em comum: cada membro anseia contar com a presença de uma fonte de amor constante, inabalável, imutável. E só o consegue mediante uma abordagem espiritual do problema. Seu ponto de partida é: “Pai nosso que estás nos céus” Mateus 6:9. — o querido Pai de todos nós. Por ser divino e inteiramente bom, Deus é o Pai perfeito. Não existe em Deus algo de mau ou de incompleto, pois Ele é, ao mesmo tempo, Pai paciente e Mãe sábia. E Deus, o Amor divino, governa tudo com mestria e ternura.
Em Ciência e Saúde a Sra. Eddy apresenta uma definição de Deus, a qual me ajudou a ver a atividade de Deus, o único Pai verdadeiro, aqui e agora. Diz em parte: “Deus. O grande Eu Sou; Aquele que tudo sabe, que tudo vê, que é todo-atuante, todo-sábio, a tudo ama, e que é eterno ....” Ciência e Saúde, p. 587. Qual o filho que não exultaria por ter um Pai tão maravilhoso?!
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