Pode ser gélida a hora,
e densa a escuridão ao decidirmos
para onde ir.
Ainda assim, Ele lá estará, sempre —
como coluna de fogo, coluna de nuvem,
um cicio tranqüilo, uma única Palavra —
clara como luz para o coração
de uma criança.
Talvez a decisão só venha
quando a confiança nos laços comuns
se foi — quando amizade, família,
anseios de solicitude cessam, e,
até mesmo, veredas conhecidas transformam-se em vazio.
A verdadeira força e a bênção procedem
de Deus; a verdadeira necessidade sempre se conhece —
a de sentir em Seu amor Sua aceitação
incondicional de nosso amor,
nossa mais sincera procura
da inocência.
(Pense naquela sunamita, implicitamente confiante.
Em José, que abraçou seus invejosos irmãos
e os perdoou. Lembre-se de Paulo, de como ele esqueceu
as “cousas que para trás ficam”, e prosseguiu para o alvo.)
O amor de Deus projeta-se onde quer que estejamos.
Volta-se o nosso olhar para onde Ele sempre esteva
e é esse o caminho por onde andamos.
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