Quando ainda freqüentava a escola pré-primária, comecei a sofrer de fortes dores de cabeça. Esse problema prolongou-se durante muitos anos, e me confinava ao leito dois ou três dias de cada vez. Meus pais cuidavam-me com solicitude e procuraram o melhor tratamento médico disponível. Foram experimentados vários medicamentos, mas estes pouco ajudaram. No terreno da medicina, não havia nenhuma esperança de cura.
Depois de casada, meu marido passou a cuidar de mim nessas ocasiões difíceis. Ele era sempre amável e cheio de compaixão, e, no esforço de tornar as coisas mais fáceis, passou a se referir aos “fins de semana perdidos pela Joan!”, mesmo se a enfermidade me atacasse no meio da semana. A maior parte do tempo eu estava acamada.
Livrei-me das repetidas dores de cabeça alguns anos depois de termos começado a confiar na Ciência Cristã para obter curas. Foi numa manhã em que acordei sentindo a aproximação rápida desses sintomas. Tentei comer alguma coisa e vestir-me para ir trabalhar. Tendo fracassado em meu intento, voltei para a cama em prantos.
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