Nós últimos anos da adolescência, quando já estudante universitário, investiguei um bom número de religiões e concluí que se havia um Deus, Ele era incognoscível. As aulas de filosofia que havia tomado, mostravam as tentativas fúteis da humanidade no sentido de provar a existência de Deus, na base da lógica é do raciocínio humano, e levaram-me a investigar as drogas alucinógenas como meio de encontrar algum significado mais profundo na vida. Ao invés disso, fiquei física e “psicologicamente” dependente dessas drogas.
Acabei na cadeia, cumprindo uma sentença de trinta dias, como resultado de condenação por envolvimento em drogas. Quando fui solto, voltei à universidade onde estava matriculado. Eu havia estado seriamente envolvido no uso de maconha, LSD e cocaína e bem depressa caí outra vez no mesmo estilo de vida, apesar da promessa que tinha feito a mim mesmo enquanto estava na cadeia, de que me “emendaria” quando saísse.
A essa altura uma jovem que conheci na universidade me falou na Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss). A jovem me atraía porque tinha uma filosofia de vida muito positiva e diferente e, várias vezes, falamos a respeito de sua religião. Em nossas conversas, devo admitir que fiz o máximo para convencê-la de que ela perdera o contato com a realidade. Quando penso nesses diálogos de maneira retrospectiva, vejo que era exatamente o contrário.
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