Será que o leitor às vezes se sente estagnado em sua compreensão de Deus? Será que aquele objetivo mais elevado parece fora de seu alcance? Há muitas coisas que parecem bloquear nosso progresso espiritual. Uma delas é não querermos reconhecer que precisamos de salvação.
Cristo Jesus disse numa ocasião: “Não vim chamar justos, e, sim, pecadores.” Marcos 2:17. Não somos, algumas vezes, tentados a nos classificar como “justos”? É certo que na Ciência Cristã aprendemos que o homem não é um pecador miserável, mas sim, o filho de Deus, amado e perfeito. Mas, se assim é, a quem, afinal, Jesus veio salvar?
Os doze discípulos foram homens que, sem reservas, aceitaram a Cristo Jesus como o Salvador. Seriam todos eles pecadores? Cada um deles tinha sua própria história, mas, em geral, tinham bom caráter. Por exemplo: Simão Pedro parecia ser boa pessoa. Sabemos que tinha família e amigos. Também sabemos que era trabalhador, franco, honesto e forte. Esse não é, pois, o retrato de um pecador! O que foi, então, que levou Pedro a deixar tudo e seguir Jesus? Não seria a atração do Cristo, a verdadeira idéia de Deus, representada por Jesus?
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