Volte seu pensamento, por um instante, à época de Moisés. Pense em como Moisés deu aos israelitas a lei de Deus, os Dez Mandamentos. Foi essa lei bem acolhida? O povo ficou contente por ter de obedecer a ela? Em geral, não.
Os profetas do Antigo Testamento alertavam continuamente os israelitas, nos termos mais vívidos, sobre os perigos de sua maneira iníqua de agir. Isaías admoesta: “Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, que executam planos que não procedem de mim, e fazem aliança sem a minha aprovação, para acrescentarem pecado sobre pecado!” Isaías 30:1.
Hoje em dia, existe mais respeito para com a lei de Deus? Talvez, em alguns aspectos. Por exemplo, pode ser que tenhamos hoje melhor compreensão da Divindade como o único Deus. A maioria das pessoas sabe que é errado roubar, assassinar, caluniar, etc. Mas que dizer da lei moral, especificamente na parte que concerne às relações sexuais? Pondere o mandamento: “Não adulterarás.” Êxodo 20:14. Talvez admitamos prontamente que essa lei de Deus, em particular, não é observada pela maioria. Muito menos se tomarmos adultério no sentido mais amplo: não só em relação à aliança matrimonial, mas em todo comportamento menos do que casto.
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