Quando quatro anos eu tinha
A andar num cavalinho me deixaram,
Mas as rédeas seguraram.
Pensei, por quê?
Embora adulta me sentisse no interior
Um pai mais sábio contra o mal foi protetor.
Ainda hoje o mesmo acontece:
Deus as rédeas segura
E não me deixa por caminhos ir
Antes da hora certa.
Hoje, em vez de pensar “por quê?”
Com toda paciência, Sua ordem espero.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!