Há alguns anos, na época em que lecionava piano o dia inteiro em casa, uma tarde, entre uma aula e outra, eu estava apressada, preparando um jantar para alguns convidados. Ao abrir uma lata, um canto ponteagudo fez um corte fundo na palme de minha mão.
Recordo pensar que Deus, a Verdade, mantém a pureza do homem e que o fluxo genuíno da Vida está nas "correntes calmas e fortes da verdadeira espiritualidade". Essa frase faz parte de uma declaração contida em Ciência e Saúde (p. 99), onde a Sra. Eddy afirma: "As correntes calmas e fortes da verdadeira espiritualidade, cujas manifestações são a saúde, a pureza e a imolação do próprio eu, têm de aprofundar a experiência humana, até que se veja que as crenças da existência material não passam de insolente imposição, e que o pecado, a doença e a morte cedem o lugar, para sempre, à demonstração científica do Espírito divino e ao homem de Deus, homem este espiritual e perfeito."
Consegui dar a última aula de piano desse dia, mas estava preocupada com o jantar. Apeguei-me a esta verdade bíblica: "Nele vivemos, e nos movemos, e existimos" (Atos 17:28). Foi uma noite aprazível.
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