Há vários anos, vi-me sozinha com quatro crianças para cuidar. Nossa casa tinha duas hipotecas e eu tinha de fazer o pagamento das duas. Trabalhava em três empregos. Durante o dia, era professora substituta em escolas públicas, à noite dirigia uma pequena escola de comércio e nos fins de semana trabalhava para uma companhia de seguros.
Quando, finalmente, eu ia para a cama de madrugada, pode-se imaginar como me era difícil ainda ler a Bíblia, mas era o que eu fazia. Mantinha a esperança de encontrar o alívio e a força de que necessitava para continuar em frente, mas, por algum motivo, não conseguia. Fora educada a acreditar que não deveríamos nos questionar sobre o que Deus nos mandava, fosse o que fosse, e que Ele nos livraria de nosso fardo, no devido tempo. Enquanto isso, apenas devíamos suportar com paciência. Labutando sob esses equívocos, acabei por pensar que a vida, para mim, não valia a pena.
Um dia conheci um homem muito bom. Logo percebi que tínhamos muitas afinidades. Fui atraída por sua calma segurança quanto ao seu propósito na vida e ausência de medo acerca do futuro. Percebi que ele tinha algo forte em que se apoiar, algo que eu não possuía. Quando comentei sobre isso, ele me disse que sua força vinha do conhecimento da bondade e do amor de Deus que a ele tinham sido demonstrados pela Ciência Cristã. Quis saber mais sobre a Ciência Cristã e me tornei estudante dedicada.
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