Corrupção na política e no governo, desonestidade profissional, cumplicidade nas empresas, maus tratos impostos a crianças, velhos e pobres, derramamento de sangue, promiscuidade: parece que todas as manifestações de imoralidade estão vindo à tona hoje em dia. Como conseqüência, aumenta o clamor para que se estabeleçam padrões éticos mais elevados.
Que ética? Uma vez reconhecida a necessidade, quem decidirá o que é certo, ou errado, para determinado grupo de pessoas? Deve-se ainda levar em conta que a maioria das pessoas relaciona-se com mais de um grupo social. Será que devemos agir simultaneamente de acordo com mais de um padrão de ética, alguns deles conflitantes entre si? Talvez, no entanto, o que realmente se faz necessário, é um padrão moral totalmente novo.
A solução encontra-se na ética e na santidade consagradas pelo tempo, enunciadas em dois ensinamentos fundamentais de Cristo Jesus. Certa vez, um advogado perguntou-lhe: “Mestre, qual é o grande mandamento na lei?” Jesus respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.” Mateus 22:36–40. (Ver também Deuter. 6:5 e Levítico 19:18.)
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