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Quantas vezes, quando alguém se defronta com um futuro desalentador...

Da edição de fevereiro de 1989 dO Arauto da Ciência Cristã


Quantas vezes, quando alguém se defronta com um futuro desalentador, surge a pergunta: “Pelo quê hei de ser grato?” Em minha própria experiência, porém, com freqüência o poder da gratidão trouxe cura, serenidade e confiança, graças ao fato de eu reconhecer a realidade do controle poderoso de Deus.

O poder da gratidão representou importante papel em duas curas que pareceram extraordinárias para aqueles que as presenciaram. Essa gratidão a Deus combinou-se com um estudo devotado da Bíblia Sagrada e do livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde de autoria de Mary Baker Eddy, bem como a aplicação prática das verdades espirituais contidas nesses livros.

Certa manhã, quando eu estava em meu local de trabalho, meu tornozelo e o pé começaram a doer. Era como se tivesse sofrido uma torção, mas não era esse o caso. Pelo meio-dia já me era extremamente difícil andar, e no meio da tarde a dor deixava-me exausta e com sensação de náusea. Como meu trabalho me obrigava a andar, meu supervisor insistiu para que eu fosse à seção médica da companhia. O médico, depois de examinar o tornozelo e o pé, insistiu em que eu fosse ao hospital a fim de me fazerem novos exames, pois pensava que meu problema era devido a dificuldades circulatórias. Recusei, e depois de ter ele envolvido o tornozelo e o pé com uma bandagem, para facilitar-me caminhar, voltei ao escritório, de onde telefonei a uma praticista da Ciência Cristã, pedindo tratamento por meio de oração.

Ao fim do dia de trabalho voltei para casa. Meu marido ajudou-me a ir para a cama, tirou a atadura do tornozelo e do pé e trouxe-me a Bíblia e Ciência e Saúde. Ao estudar tentei alinhar meus pensamentos com a verdade, para que minhas orações se processassem mais de acordo com Deus. Telefonou-se de novo à praticista pedindo mais tratamento, e esta assegurou-me que eu estava imune a doenças, dores ou teorias médicas. Menos de uma hora depois a cura tinha-se efetuado. Foi com total surpresa que meus colegas me viram entrar no escritório na manhã seguinte, livre dos problemas físicos e expressando grande alegria.

Alguns anos mais tarde, no lugar onde vivíamos declarou-se um surto de pneumonia acompanhada de um tipo de infecção, que veio desafiar minha saúde. Fiquei com a cabeça e o peito fortemente congestionados, acometida de violenta tosse, enquanto um dos braços ficou quase que imobilizado. Sob considerável premência de tempo devido à necessidade de levar à conclusão um determinado negócio, meu marido e eu éramos obrigados a andar expostos às intempéries, com temperaturas muito abaixo de zero. Dentro de casa o sistema de aquecimento apresentava defeito, o que reduzia a temperatura em casa a um frio quase insuportável.

Meu marido e eu orávamos, não só quando percorríamos as ruas da cidade como também durante a maior parte das duas noites, em que respirar se tornava quase que impossível e a tosse, um constante tormento. Meu marido lia-me trechos do livro-texto da Ciência Cristã assim como periódicos religiosos da Ciência Cristã durante essas duas noites, para acalmar o medo e erguer uma barreira mental contra esse desafio.

Na terceira noite, encarapitei-me numa cadeira sentindo-me um pouco melhor mas não completamente livre da “zona de perigo”. Mergulhada numa semi-inconsciência, ia pensando nalguns fatos espirituais do ser, que estávamos estudando, quando uma estranha imagem se me apresentou ao pensamento. Era como se me tivesse transformado em duas pessoas, uma de pé e a outra encarapitada na cadeira. A que estava de pé parecia dizer com grande convicção: “Pára de resistir à Verdade!” A outra, na cadeira, refutava dizendo: “Não estou resistindo à Verdade! Estou repassando toda a verdade que conheço!”

Já completamente desperta, algo me alertou para o fato de que toda aceitação ou expressão do mal relacionado comigo ou com outra pessoa, tornava-se resistência à Verdade, Deus, e à Sua habilidade em manter o homem real, no seu estado original de perfeição espiritual. Comecei a raciocinar e a compreender melhor minha relação com Deus como Seu reflexo. Neguei vigorosamente a possibilidade de a imagem e semelhança da única Mente, Deus, oferecer resistência à realidade. Então ampliei a oração a meu próprio favor, para anular toda crença universal de resistência ao Espírito, Deus.

Nessa noite, esse despertar espiritual foi seguido duma formidável e progressiva cura. Passado pouco tempo, o que restava dos pequenos sintomas da doença foram eliminados, assim como a imobilidade dolorosa do meu braço.

Essas duas curas, bem como outras que vivi ou testemunhei, são a razão da minha humilde gratidão.


Sinto-me privilegiado em confirmar as curas de minha mulher. Gostaria de comentar a última, especificamente.

Uma noite, quando os sintomas se tornaram agudos, comecei a ler-lhe trechos de Ciência e Saúde. Foi gratificante verificar melhorias radicais à medida em que as horas passavam. Foi como se nos transportássemos acima das condições e desafios materiais, algo que parecia impossível à mente humana.

Uma vez mais a Ciência Cristã prevaleceu sobre a tentação de acreditarmos que nossa saúde depende de leis físicas e médicas ou de outros meios humanos.

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