A Ciência Cristã habilitou–me a superar muitos desafios. Como estudante universitária, verifiquei que o reconhecer Deus como a Mente única, trouxe-me paz em várias situações aflitivas, deu-me um senso de união que neutralizou as pretensões de competição e possibilitou o êxito nos estudos, em situações em que a inteligência humana se mostrara insuficiente.
Nos dois primeiros anos de faculdade aprendi a confiar inteiramente em Deus como a verdadeira fonte da inteligência. Muitas vezes, durante as provas, houve problemas para os quais não encontrava solução. Eu desviava a atenção do exame e orava para reconhecer minha verdadeira identidade, a de filha de Deus, refletindo inteligência infinita. Lemos em Provérbios (2:6): “O Senhor dá a sabedoria, da sua boca vem a inteligência e o entendimento.” Procurava compreender que minha sabedoria não emanava de um cérebro material; ela vem diretamente de Deus, a Mente, a fonte sempre presente da inteligência. Em todas as ocasiões, essa compreensão abriu meu pensamento à inspiração divina e trouxe as respostas corretas.
Houve um desafio particularmente árduo no terceiro ano, quando tirei uma nota insuficiente no primeiro exame importante de uma disciplina difícil. Como estava tendo dificuldade em compreender os conceitos básicos, orei, afirmando que a Mente divina era a fonte de toda compreensão. Reconheci que nada é desconhecido à Mente, e eu, como Sua idéia espiritual, expressava essa compreensão ilimitada. Em Ciência e Saúde, de autoria da Sra. Eddy, lemos (p. 180): “Quando o homem é governado por Deus, a Mente sempre presente que compreende todas as coisas, o homem sabe que para Deus tudo é possível.”
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