Minha mulher e eu comemoramos alegremente nossos vinte e cinco anos de casamento, quase ao mesmo tempo em que um casal amigo comemorava os seus sessenta e sete anos de matrimônio. Do ponto de vista cronológico, nossa comemoração parecia algo insignificante, comparada à de nossos amigos. Mesmo assim, as bodas de prata são um acontecimento especial, o que nos proporcionou nova oportunidade de ser gratos pela contribuição que os ensinamentos da Ciência Cristã oferecem às relações matrimoniais.
A ocasião nos fez lembrar principalmente uma conversa algumas semanas antes de nosso enlace, ao visitar uns amigos que estavam casados fazia muitos anos, ambos praticistas da Ciência Cristã. Eles nos contaram sobre alguns pontos práticos da vida conjugal, que haviam discernido graças à Ciência Cristã. Não nos disseram que o casamento seria sempre "um mar de rosas". Ao invés, falaram de respeito mútuo, de sacrifício, de paciência constante, de provações superadas, de conflitos resolvidos, de mal-entendidos corrigidos e, acima de tudo, de um amor crescente que inclui valores espirituais e não a mera atração física ou o emocionalismo humano.
Com terna admiração pela mulher, o marido contou-nos um fato notável ocorrido no dia do casamento deles. Uma empregada muito querida, que trabalhava para sua esposa e havia ajudado a unir o jovem casal, não pôde comparecer ao enlace. Sabedores de que ela estava com erisipela, os dois deixaram a recepção festiva de seu enlace a fim de levar-lhe algo da alegria dessas núpcias. Ele disse que enquanto sua mulher orava, foi como se alguém tivesse aberto as persianas de um quarto escuro e deixado entrar a luz. Sumiram todas as evidências da enfermidade e a empregada foi completamente curada.
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