Vivemos numa época em que se vende sensualismo com a mesma facilidade com que se vende dentifrício. O resultado é muito sofrimento. Mas ninguém tem de se render ao sensualismo ou achar que não pode se desvencilhar de suas garras.
Pus-me a escrever este artigo logo depois de ler sobre um jovem que quase chegou a se destruir, no esforço de "aproveitar plenamente a vida". Para mim, três fatos surpreendentes sobressaíram entre as mais óbvias ocorrências de sua imoralidade. São as razões mais convincentes que encontrei para fazer o esforço de ajudar-nos a nós mesmos e a outros a recusar todo e qualquer envolvimento com o pecado, seja qual for a sua forma.
Em primeiro lugar, no momento em que esse jovem chegou à conclusão de que não agüentava mais, percebia-se que ele estava enfrentando a terrível sensação de sentir-se separado de Deus e de Sua bondade, separado do próprio Amor. Segundo, notava-se quão perplexo ficou ao descobrir que aquela "boa vida" estava de fato a destruí-lo. No entanto, o mais triste é ver como o pecado o fez sentir-se cada vez mais sem valor e inútil.
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