Em Determinado Momento de sua vida escolar, meu filho Don foi convidado a jogar no melhor time de futebol americano de seu colégio. Para ele, esse convite foi como a realização do sonho de sua vida. Todos os jogadores devem passar por um exame médico, uma vez por ano, para avaliar sua capacidade física para esse esporte tão extenuante. Portanto, meu filho foi examinado.
Quando voltei do escritório no dia do exame, Don contou-me que o médico não tinha assinado a autorização para ele jogar e havia pedido que eu lhe telefonasse. As primeiras palavras do médico, quando liguei, foram: “Seu filho jamais poderá jogar futebol americano.” Disse que Don tinha uma lesão incurável no coração e que teria de viver uma vida calma, para sempre, se desejasse continuar vivendo. O médico pediu-me que levasse o rapaz à sua clínica no sábado, para exames mais detalhados, a fim de determinar que tipo de atividade física meu filho poderia exercer com moderação. Concordei em fazer isso. Depois, contei a Don tudo o que o médico tinha dito.
“Mamãe, você quer dizer que eu nunca mais poderei jogar futebol?” Esse foi como um grito de total desespero! Respondi: “Meu filho, esse é um diagnóstico médico, feito com grande cuidado e consideração para com você e para com o time. Mas depois de tudo o que já aprendemos na Ciência Cristã, acaso precisamos realmente aceitar isso?”
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