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A Mãe que está sempre presente

Da edição de maio de 1992 dO Arauto da Ciência Cristã


Nos Meus Tempos de escola eu tinha o privilégio de sempre poder compartilhar com minha mãe as boas e más notícias, minhas esperanças e frustrações. Em troca, recebia palavras de encorajamento, felicitações, ternura ou até mesmo um abraço, dependendo da situação. As mães têm um modo excepcional de perceber intuitivamente aquilo que seus filhos necessitam.

Mesmo depois de adulto, eu sentia uma alegria especial em compartilhar as boas notícias com ela e também conversar sobre situações que me preocupavam ou sobre decisões difíceis. Parecia que ela estaria sempre ali para ouvir-me, ajudar-me e orar por mim. Quando minha mãe faleceu, foi como se uma parte muito importante de minha vida tivesse desaparecido com ela. Não somente sua presença física mas, o mais importante, suas palavras de estímulo, seu ouvido sempre pronto a me ouvir e seus maravilhosos abraços.

Fiquei prostrado durante um ano após seu falecimento. Nessa época eu tinha ataques de choro incontroláveis e também freqüentemente acordava no meio da noite com dores no peito e dificuldade para respirar.

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