Uma Das Primeiras recordações de minha infância está ligada às cobrinhas verdes que certa vez nasceram na casinhola onde guardávamos os apetrechos do jardim. Desconhecendo a existência delas, abri a porta daquele abrigo e vi uma dúzia ou mais de cobrinhas verdes a deslizar pelo chão. Eram totalmente inofensivas, claro, mas assim mesmo fui tomada de um pavor irracional. Embora eu pudesse aceitar, num certo nível, a explicação de que eram inofensivas, mesmo assim eu tremia de medo e estava em prantos, como que defrontando-me com grande perigo.
Alguns anos depois dessa experiência com as cobras, quando era já aluna da Escola Dominical da Ciência Cristã, aprendi sobre o amor de Deus que envolve a todos nós e entendi um pouco esta poderosa verdade de que jamais podemos estar fora da proteção e do cuidado de Deus porque, em realidade, somos Seus filhos amados, governados por Sua lei do bem. Recordo que li na Bíblia, no livro do Êxodo, a história de Moisés, o grande líder hebreu.
Moisés, no deserto do Sinai, tinha se dado conta da presença e do poder de Deus, o grande Eu Sou. Aprendeu muitas lições de confiança e coragem que o prepararam para guiar os filhos de Israel para fora da escravidão no Egito. Mas, como tinha medo e julgava não estar pessoalmente preparado, Moisés pediu um sinal especial que convencesse o povo de que, de fato, Deus lhe tinha aparecido.
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