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AMOR PELA COMUNIDADE

É perfeitamente natural sentirmos interesse profundo pela comunidade em que vivemos. O verdadeiro amor pela família se estende aos vizinhos e se extravasa, atingindo a comunidade inteira. Esta coluna, que aparecerá de vez em quando, mostra como uma perspectiva espiritual ajuda os leitores a prestar auxílio a outros, contribuindo assim para a cura de alguns dos problemas coletivos que assolam as comunidades de hoje.

AMOR PELA COMUNIDADE

Da edição de maio de 1992 dO Arauto da Ciência Cristã


Há cerca de três anos, eu queria ajudar crianças a aprender melhor, já que exercera o magistério durante algum tempo. Ofereci-me, portanto, como professora voluntária numa escola primária do bairro, para dar aulas de reforço a crianças que estavam tendo problemas com leitura, linguagem e ortografia.

Um dia, o menino mais velho disse-me, antes que a aula terminasse, que ele e a irmã queriam falar um pouco comigo. A menina perguntou-me se eu freqüentava alguma igreja, ao que respondi afirmativamente. Em seguida, perguntou-me se ela poderia ir à igreja comigo. Hesitei em responder, pois não queria misturar escola com religião. Por fim, respondi que eu consentiria desde que os pais dela estivessem de acordo. ...

A mãe dessa menina não só concordou que ela viesse comigo à igreja, como mandou outras crianças também (em geral vêm cinco delas). ...

Certa vez, perguntei a Petra (a maiorzinha das meninas) se sua mãe se importava por ela freqüentar outra igreja que não era da religião tradicional de sua família. Pensou um pouco e acabou respondendo que sua mãe sempre as deixaria vir, já que estavam aprendendo sobre Deus.

Alguns de seus vizinhos tinham feito comentários contra nossa igreja mas, depois que respondi uma ou duas perguntas feitas pelo irmão, as crianças não deram mais atenção a esses comentários. Procuramos ensinar-lhes especificamente a orar por seus problemas, conforme a ocasião. As crianças parecem realmente estar bem receptivas para aprender mais a respeito de Deus. Uma das coisas mais importantes, no que se refere à aplicação dos ensinamentos da Ciência Cristã, é a de lembrar-lhes continuamente que, por serem filhos de Deus, jamais poderão ser cidadãos de segunda categoria. ...

Uma das crianças mais novas nos escreve bilhetes, de vez em quando. Ela gosta de copiar trechos de livros infantis da biblioteca circulante da Escola Dominical e de ilustrá-los com corações. Por exemplo, do livro ilustrado God’s Gifts (Dádivas divinas), ela extraiu recentemente o seguinte: “Quando você O escuta como Mente — de repente consegue se lembrar onde deixou seus sapatos e meias. Quando você sente Deus como Espírito — não tem medo se a casa está no escuro, porque Deus enche todo o espaço.” Ela acrescentou: “Eu amo a Deus. Tive de ir para casa a pé, de noite, e não fiquei com medo. Abraços, Lília.”

Vós que assistis
na casa do Senhor,
nos átrios
da casa do Senhor
nosso Deus.
Louvai ao Senhor,
porque o Senhor é bom;
cantai louvores ao seu nome,
porque é agradável.
Tudo quanto aprouve
ao Senhor ele o fez,
nos céus e na terra,
no mar e em
todos os abismos.
O teu nome, Senhor,
subsiste para sempre;
a tua memória passará
de geração em geração.

Salmos 135:2, 3, 6, 13

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